segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Redhead Killer † 2


Os olhos dela cheios de medo me deixavam extremamente excitado. Sai do carro indo para o lado do banco do passageiro para poder pega-la no colo e ir para o galpão. Ela estava totalmente assustada e eu feliz, tinha me controlado há um tempo para não fazer isso de novo, mas pode se dizer que eu sou fraco. Não posso ficar muito tempo sem essa sensação é como ficar sem uma parte de prazerosa de mim.
Já dentro do galpão deitei-a sob uma mesa de mármore disposta no meio do galpão. Ia ser um belo cenário e livre de suspeitas, pois ninguém sabe que alguém estava usando este galpão até então por fora ele está completamente abandonado.
Samanta me acompanhava com os olhos já que era a única coisa que ela podia mover o medo dela era lindo, eu tinha preparado o local durante a tarde antes das minhas sessões de fotos. Tirei a roupa dela por completo, ela me observava enquanto colocava luvas, comecei a caminhar até uma mesa que continha vários equipamentos – por assim dizer – que me ajudariam a lidar com ela. Escolhi primeiro um bisturi para poder perfurar a pele de seu pulso com mais facilidade. Caminhei até ela e peguei seu pulso, senti sua veia pulsar enquanto acariciava-o com meu polegar. O pulso de Samanta tinha um leve perfume de frutas cítricas, peguei minha faca e fiz uma leve risca na base da sua mão e uma pequena linha vermelha se formou ali me fazendo abrir um sorriso, fiz o mesmo movimento mais três vezes fazendo um pequeno quadrado retirando a pele do local para expor seus músculos – fiz isso em varias partes de corpo delicado de Samanta – olhei para rosto dela e vi que lagrimas escorriam copiosamente, eu estudava o movimento que os tendões dela causavam através leves puxadas, ao terminar o estudo do corpo dela decidi que estava na hora de me divertir...
Peguei o corpo levemente mutilado de Samanta que continuava a chorar e amarrei seus pulsos a correntes que pendiam to teto e fui novamente à mesa para escolher o que deveria usar, peguei um novo instrumento, uma katana.
— Samanta querida – disse quebrando o gelo mesmo sabendo que ela não me responderá. —queria te agradecer por essa ajuda nas minhas pesquisas sobre o corpo humano – sorri para ela. — Mas enfim chegou a hora de nos divertimos juntos – Meu sorriso se alargou e os olhos dela me encaravam com horror. — Foi um prazer conhecer uma jovem tão bela.
Me aproximei dela dando um leve selinho em seus lábios e quando me afastei desembainhei a katana dando um golpe fazendo seu pé ser decepado, uma sensação de adrenalina foi injetado as minhas veias me fazendo sentir vivo mais uma vez, dei mais três golpes fazendo suas pernas caírem no chão como pernas de bonecas quando era desmontada. O sangue daquela garota foi espirado para todos os lados deixando o galpão e minhas roupas brancas tingidas com a arte que era seu sangue. Samanta ainda permanecia viva, era uma garota muito forte, porém ela mantinha seus olhos fechados. Isso em irritou um poço, quero os olhos dela abertos.
— Samanta abra os olhos querida... – ela nada fez — Samanta abra os seus olhos agora ou jogarei acido neles.
Ela fez o que mandei, pois mesmo sabendo que vai morrer não quer sentir mais dor do que esta sentindo agora, já que a droga que injetei nela não a faz parar de sentir dor... Quando ela fixou os olhos em mim, caminhei até uma mesa onde tinham duas rosas brancas, as peguei junto com uma faca e voltei a ficar perto de Samanta. O chão ao redor estava lavado de sangue que grudava em meus sapatos. Ao me aproximar dela, vi seus músculos do braço retesarem, mas não adiantaria muita coisa ficar tensa. Mirei a faca em um de seus olhos e o perfurei fazendo-a chorar aquele lindo liquido escarlate e com ele pintei as duas rosas que estavam em minhas mãos e então dei o golpe final abrindo um pequeno buraco no coração dela, um buraco onde apenas o caule de uma rosa passaria.
Quando Samanta estava morta coloquei a sentada no chão envolta em seu próprio sangue, coloquei as pernas dela no lugar que elas deveriam estar e em seguida inseri a rosa tingida no lugar onde deveria estar, dentro do coração dela.
Fabrizio’s pov off. 

Depois que Fabrizio ajeitou a rosa no corpo de Samanta ele pegou um longo véu branco e cobriu o corpo da moça, fazendo o ficar manchado com o sangue da mesma. Ele foi a mesa e retirando as luvas e as jogando fora em um saco, depois ele organizou toda as suas coisas e levou para o porta-malas do carro deixando-as lá só retirando sua câmera, voltou ao galpão e tirou algumas fotos do que pra ele era uma das mais belas obras de arte.