quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Danger Line #13


Estamos na casa do Claude para mais um "aula" da Lana... Ela está absolutamente assustada...
Ela te medo que possa se descontrolar novamente e machucar os presentes que novamente somos eu o Claude e o Calardan...
Calardan sempre está presente, pois o povo belo sempre esteve presente nas magias assim como os magos e as bruxas então ele sabe o que está acontecendo.
Ela está executando pequenos feitiços.
Está até animada... Mas com medo nítido!
Mas até que está indo bem.

Lana's pov on:
 Paul está me observando sentado num sofá de couro um pouco mais a frente.
Sua expressão é indecifrável.
Enquanto isso Claude me ensina a materializar coisas.
Estou tentando fazer uma copia de Calardan já que estou sem criatividade.
— Tem certeza que não quer fazer uma coisa menor? – Calardan me perguntou
— Não... Eu consigo te visualizar melhor pra tentar criar um clone seu... Não consigo pensar em outra coisa agora – Respondi meio envergonhada.
— Não precisa se envergonhar... – Ele me respondeu sorrindo singelo.
Claude em frente a um livro me advertiu:
— Se concentra Lana ou não vai conseguir fazer uma cópia do Calardan.
— Desculpe.
— Não precisa se desculpar apenas concentre-se
Calardan sentou-se em uma cadeira na minha frente para que eu pudesse vê-lo melhor.
Ele fixou os olhos em mim e não moveu um músculo, era incrível como ele ficava imóvel, prestei atenção nas feições dele para tentar reproduzi-las. Acho que não vou conseguir... Ele é bonito demais pra eu recriar
Vi Calardan levantar uma sobrancelha.
Fiquei alarmada.
Será que ele pode me ouvir?
"Sim eu posso!”
Olhei pra ele chocada.
“Se concentre em fazer um clone meu Lana, e não fique com essa cara se não alguém vai perceber.”
Desfiz a minha cara rapidamente e olhei em volta para ver se alguém tinha visto.
“Como isso é possível Calardan-elda?" Lembrei ao menos de ser respeitosa com ele.
“Você está muito concentrada em mim, acabou fazendo uma conexão mental comigo.”
“Entendi... eu acho”
"Vamos. Eu te ajudo... Vou explicando como você vai me recriar "
"Obrigado Calardan-elda"
Ele foi me ensinando passo a passo como criar uma copia dele.
Em fim nosso trabalho valeu a pena e alem de materialização aprendi a estabelecer conexões mentais
— Ficou muito bom, Lana está igualzinho ao Calardan - Claude disse animado.
- Obrigado Claude.
" Obrigado mais uma vez Calardan-elda "
" Não foi nada "
— Veja Paul Lana consegui! – Claude anunciou animado.
Paul continuou com seu olhar entediado e nada respondeu.
— O que ele tem Lana? – Perguntou Claude.
- Não sei.
Do nada Paul se levantou e começou a caminhar em direção a porta
— Tenho que ir... – Paul informou — Levem-na para casa quando terminarem.
Fiquei pasma com a indiferença dele.
— Já acabamos Paul. – Foi a voz de Calardan que anunciou.
— Ok...
Ele continuou caminhando.
Inconformada dei um aceno para Calardan e Claude e fui atrás de Paul que já estava bem distante.
Corri até ele.
— Paul o que está havendo?
—Nada só estou entediado.
— Mas hoje eu tive um progresso...
— Nada muito significativo.
— O que você disse?
— Você me ouviu bem!
Eu fiquei magoada, irritada e com uma pontada de dor de cabeça.
— Porque você está me tratando assim?
— Isso importa agora?
Olhei incrédula para ele... Fitava-o como se ele fosse uma aberração.
Ele virou para me olhar.
— Pare de se concentrar em mim.
Achei estranho esse pedido o que só mais me deixou irritada e pensar como ele conseguia ser tão estúpido.
Ele fez uma careta de dor e levou à mão a cabeça.
— Lana para com isso agora!
Quanto mais ele pedia mais nervosa eu ficava, quem ele pensa que é para fazer isso comigo?
El caiu de joelhos na minha frente.
O que esse idiota estava fazendo.
Parecia sentir muita dor...

Paul's pov on:
Ela não sabia, mas estava me causando dores de cabeça.
Ela queria de forma inconsciente destruir as barreiras das minhas lembranças e saber o motivo de estar sendo grosso com ela.
Mal sabia ela que era pura provocação.
Mas eu também não sabia que ele usaria seus poderes recém adquiridos contra mim.
Manter ela longe da minha mente era muito cansativo e doloroso.
— Lana PARA COM ISSO!
Uma nova onda de dor veio e eu percebi que a mente dela estava sendo possuída por raiva.
Isso não é bom.
Por instinto fiquei nervoso também.
Nesse momento queria quebrar o pescoço dela com as minhas mãos.
Os olhos dela estavam quase virando duas orbitas negra quando eu dei um impulso jogando-a contra o chão.
Uma dor insuportável me invadiu a cabeças, mas não aditou muito para ela.
Ela estava no inicio da possessão, não estava forte o bastante para me machucar, mas eu ao contrario dela... Já estava em cima dela com a mão envolta de seu pescoço sufocando-a
Seus olhos brilharam, mas não resistiu a falta de ar.
Desmaiou.
Sai de cima dela e a peguei no colo.
Então nosso "caso" vai se tornar agressivo?
Por mim está tudo bem!
Violência pra mim é extremamente excitante.
E a confirmação disso está no volume que me incomoda entre as pernas.
Quando acordar ela vai ter que resolver isso.
Vou aproveitar e me divertir um pouco.

Chegando em casa levei ela para o meu quarto e a deitei na minha cama.
Pedi para Josette que lhe vestisse com uma camisola dela.
A mais transparente que tivesse. Ela não concordou muito, mas não podia fazer nada. Fez o que lhe pedi!
Fui ao meu laboratório e pequei algumas correntes e voltei ao meu quarto.
Acorrentei os braços de Lana a cabeceira da cama.
Jossete tem bom gosto para camisolas.
Lana estava com uma branca e transparente.
Linda!
Apaguei as luzes do quarto e iluminei-o com tochas de luzes avermelhadas.
Alquimia serve para esse tipo de coisas também.
Fui tomar um banho e quando voltei, ela ainda estava apagada.
Coloquei apenas uma calça e sentei na poltrona em frente à cama, peguei ema taça de vinho e fiquei degustando-o e esperando ela acordar.